Dopo una prima dichiarazione in cui ammetteva che non fosse giusto “pubblicare una vignetta dai toni antisemiti”, senza però chiedere scusa, il giornale ha pubblicato un Tweet di scuse in cui promette, sulla scia dell’imbarazzo, «cambiamenti significativi nel suo processo decisionale». «Siamo profondamente dispiaciuti per la pubblicazione di un fumetto politico antisemita giovedì scorso nell’edizione stampata del The New York Times che circola al di fuori degli Stati Uniti, e ci impegniamo a fare in modo che nulla di simile accada ancora.
An Editors' Note to appear in Monday’s international edition. pic.twitter.com/1rl2vXoTB3— New York Times Opinion (@nytopinion) April 27, 2019
Sono allibita. Questa è una vignetta di satira politica, ma sicuramente non è assolutamente offensiva ed antisemita.
Esprimo la mia solidarietà ad Antonio!
António rejeita críticas de antissemitismo
“É uma crítica à política de Israel, que tem uma conduta criminosa na Palestina, ao arrepio da ONU, e não aos judeus”, argumenta António. A Casa Branca e várias associações judaicas norte-americanas criticaram o cartoon, acusando-o de ser antissemita. O “The New York Times” pediu desculpas publicamente
Expresso
António, o premiado cartunista que assina o cartoon do Expresso, rejeita as críticas de antissemitismo feitas pelos leitores norte-americanos a um trabalho seu publicado a 19 de abril neste semanário e na semana passada replicado na edição internacional do "The New York Times".
"A leitura que fiz é a de que a política de Benjamin Netanyahu, quer pela aproximação de eleições, quer por estar protegido por Donald Trump, que mudou a embaixada para Jerusalém reconhecendo a cidade como capital, e que permitiu primeiro a anexação dos Montes Golã e depois da Cisjordânia e mais anexações na Faixa de Gaza, o que significa um enterro do Acordo de Oslo, representa um aumento da violência verbal, física e política. É uma política cega que ignora os interesses dos palestinianos. E Donald Trump é um cego que vai atrás. A estrela de David [símbolo judaico] é um auxiliar de identificação de uma figura [Netanyahu] que não é muito conhecida em Portugal", explicou o cartunista ao Expresso.
O cartoon em causa mostra Donald Trump cego a ser guiado por um cão guia com a cara de Benjamin Netanyahu e uma trela com a estrela de David. Tanto a Casa Branca como várias associações judaicas norte-americanas criticaram o cartoon, acusando-o de ser antissemita, obrigando o "The New York Times" a pedir desculpas publicamente. "É uma crítica à política de Israel, que tem uma conduta criminosa na Palestina, ao arrepio da ONU, e não aos judeus". explica o colaborador do Expresso.
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Nota:
Metto un'altra vignetta che nel 2011 fu accusata di antisemitismo con tantissime polemiche.
Qui l'articolo https://www.jpost.com/International/UNs-Richard-Falk-under-fire-for-anti-Semitic-cartoon
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